Enquanto o panegirista “cagão” disserta humildemente sobre a desculpabilização do naturalíssimo, mas fedorento, peido...
o político, prepotente, defende com unhas e dentes a substância da claríssima cagada artificial que produziu.
Infelizmente, a deste último faz lei (sic)!
Vamos voar os dois...
no tapete que a vida nos estende.
Deixar que a tontura da paixão nos tome...
e nos torture com brasas feitas beijo.
Nos algeme com correntes de orgasmo, infinitos...
e nos abandone, como castigo, numa ilha deserta... de ninguém.
Sinto a tua voz...
o teu respirar, a música que te envolve.
Imagino a tua pose, os teus gestos....
o teu olhar fixo no horizonte de um mar longínquo.
Tu... do outro lado do telefone.
Pelo embaciado vidro das portadas…
viam-se provocantes traseiros a abanar e generosos peitos a saltitar!
Imaginou, por um momento, o que seria mergulhar naquela suculenta terrina de pura “canja” de virginais frangas!
Só ele…
e as respeitáveis alunas da aula de “hidroginástica (sic).
Naquele dia o ar estava impregnado de uma "química" festiva, fazendo interrogar os forasteiros sobre o porquê do mesmo numa população por norma obnóxia, introvertida e distante.
Um deles, mais ousado, indagou junto do "acólito" a anormalidade:
- Partiu, para os braços do "Senhor", o monturo feito Regedor, filho do anterior e neto do primeiro (sic).
Afinal… havia mesmo razões para festejar:
sem desccendência, baixava à terra o último dos "Coveiros" da aldeia!