Apetecia-lhe tão só um beijo...
...de uma boca de pudim!
Quando o tempo dá tempo ao tempo...
para que o "velho" tempo renasça num tempo novo...
...sublime seja esse tempo!
O teu corpo és tu...
indissociável do teu eu.
Como te tens lembrado hoje de mim?
Com saudades? Com desejos de me beijar? Com tristeza? Como?
Gostava tanto, tanto de saber a cor dos teus pensamentos quando são meus! [...]
E é verdade que eu ando de luto, de luto por uns beijos que trago e que se não dão...
...e que morrem de frio longe da tua boca. (Florbela Espanca, in "Correspondência -1920)
Quando não se encontra a ponta da meada...
…perdemo-nos no novelo.